Para mim, a dança é a capacidade que temos que conseguir libertar e mostrar aos outros aquilo que sentimos. Quando nos sentimentos frustrados, dançar é uma maneira de libertar as nossas fúrias, mas também podemos demonstrar, através da dança, a nossa felicidade. Falo por mim, quando digo que a dança é muito importante para nos sentirmos bem com nós próprios. Comecei a dançar com amigos há dois anos, no Sarau da escola. Após isso, foi dançar até fartar, mas nunca me fartei, pois a dança liberta-me. Tenho prazer em dançar, danço porque gosto e danço porque me faz sentir bem. O que me fascina na dança é que cada pessoa tem a sua própria maneira de dançar, ou seja, existem pessoas que são melhores que outras, mas isso não significa que não devam dançar. Há pessoas que tem mais dificuldade ao expressar-se, mas apenas por vergonha e talvez receio. Eu, quando comecei a dançar, tinha vergonha de dançar em frente a um grande público, mas com o tempo e com a prática comecei a libertar-me mais e comecei a gostar cada vez mais de dançar. Podem pensar que não dançam bem, mas cada pessoa dança ao seu estilo. Antes, dançava apenas no meu quarto sozinha, mas apercebi-me que devia mostrar às pessoas a minha paixão pela dança.
Resumidamente, se gostam de dançar não tenham vergonha, porque a dança é uma forma de auto-confiança que se ganha ao longo do tempo com muita prática e paixão.
Anita.